pede e entra com calma.
Ela da meia volta
e olha pra 1° porta.
Suas assas é azul celeste
Seu corpo mostra como és leve
Seu brilho é eterno nessa neve
Que pequena ela és
que profunda paz, ela traz.
Batendo suas asas fugaz,
ela ainda está, parada na porta
pesando talvez, oque tenha atras.
Eu abri a porta dos segredos
Revelando meu maior medo
Expondo meus sinceros sentimentos
Essa pequena me cativou
quebrando a regras,
da natureza e do Reitor.
Ah, grande Reitor.
Mais o inverno se passou
e a minha pequenina me deixou.
Companheira de tantas noites
peregrina que tanto caminhou.
Ela se foi, talvez nunca mas volte
Ela se foi, com meu coração
Ela se foi, com meus segredos
-Agora a porta que eu escondia os meus segredos, esta vazia e aberta na solidão.
Dedico essa para a Kananda
minha grande amiga.
Nenhum comentário:
Postar um comentário