Passa pela memoria em um fleche
Que segue levando os sonhos
Em uma bala, atravessada no peito
Almas transitam entre a escuridão
Já perdendo a fé
E as notas já não soam mais
Se esquecendo pra solidão
Pensamentos vagaram a eternidade
Propagando o bem e o amor
Que correm em seu interior
E me faz ver como era seu “exterior fictício”
Como num velho clássico
Trancado em minha gaveta
Preservando as memorias
E uma escrita da sua historia
Uma escrita que gravei em mim
Como uma tatuagem invisível
Que não aparece
Mas a marca me da conforto, e me diz que não tem fim
E apenas um recomeço, como um novo beija-flor
Que propaga a vida entre as flores
Que reguei com meu suor
E que agora serve-me como uma bela poesia
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