O jogo

Maos geladas

lagrimas quente
Contrato marcado
Agora depende da gente

Os sinos tocam
O jogo começa
Os cortes voltam
Os mantos levam

Sorrio no rosto
Corpo tremendo
Autocrotole no máximo
E os dentes tremendo

A fúria domina
O coração seca
Os pulos aceleram
Os brilhos dos olhos celebram

Tic tac ,tic tac, tic tiac

O Tempo passa e vida corre
A lagrima cai, orvalho morre
A fúria se estampa,
Numa torre sem esperança.

Levantei, atordoada talvez.
Pesadelo, pensamentos, sentimentos!
Shinai, isso não eh vida

Mascaras

Uma em cima da outra,
Separadas, distorcidas
Ou todas juntas ate quebrarem!

Cacos e mais cacos
Jogados, perdidos?
Quem sabe até no infinito?

O veneno escorre,
A frieza domina
E meus lábios morrem

Eu dou risada
Me deixo engraçada,
Ate pareço louca psicopata.

Mentiras e mais mentiras
Dia a pós dia...
Na minha própria agonia.

Seus risos são uma faca,
Palavras geram pesadelos.

Seus olhos é abismo,
gota gota vou caindo.
sem futuro no meu caminho.

O veneno escorre da boca que anseia ou do dono que despeja?